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Depois de aparecer abraçado com o ministro da Justiça, Flávio Dino, durante a sabatina na CCJ (comissão de Constituição e Justiça) do Senado, Sergio Moro (União Brasil-PR) foi alertado por um aliado em conversa de WhatsApp, identificado apenas como "Mestrão", a não expor seu voto.
Quem é o "Mestrão"?
É Rafael Travassos Magalhães, 28, segundo O Estado de S. Paulo. Ele trabalha como auxiliar parlamentar de Moro desde agosto deste ano.
Ele recebe um salário de R$ 7.152,04, ainda de acordo com o jornal.
O apelido "Mestrão" foi dado porque ele tem o costume de chamar outras pessoas de "mestre" ou "super-mestre", conforme relataram fontes ao jornal.
O que aconteceu:
Flagra de conversa no WhatsApp. Diante da repercussão da foto em que aparece abraçando Dino, Moro foi alertado por um aliado em conversa de WhatsApp a não expor seu voto.
Moro conversava com uma pessoa identificada apenas como "Mestrão" durante a sessão no plenário do Senado. O contato disse ao senador que o "coro está comendo" nas redes sociais.
Feito o alerta, "Mestrão" tentou tranquilizar o senador: "Fica frio que ja ja [sic] passa". Na sequência, porém, ele orientou novamente o parlamentar: "Não pode ter vídeo de você falando que votou a favor, se não isso vai ficar a vida inteira rodando".
Na troca de mensagens com "Mestrão", Moro respondeu: "Blz (beleza) [sic]". Vou manter meu voto secreto, eh [sic] um instrumento de proteção contra retaliação'".
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