Rei de Angola e comitiva visitam exposição em homenagem aos 95 anos de Mangueira e se impressionam com o trabalho dos artesãos do Carnaval

Rei de Angola e comitiva visitam exposição em homenagem aos 95 anos de Mangueira e se impressionam com o trabalho dos artesãos do Carnaval

  Guiado por Célia Domingues, responsável pela curadoria da mostra, soberano da etnia dos Bailundos esteve no Brasil com agenda que contemplou o Rio de Janeiro.  

A visita de sua Majestade Rei Tchogolola Tchongonga Ekuikui VI e de sua comitiva ao Brasil foi mais uma oportunidade para que as conexões com África estejam cada vez mais fortes. Ao longo de sua estada no país, o soberano dos Bailundos, uma das principais etnias angolanas, deparou-se com importantes manifestações culturais de nosso país, fruto do legado ancestral africano.  

Dentro da agenda no Rio de Janeiro, o rei angolano, além de visitar redutos dos imigrantes de seu país no capital, conectou-se à uma das principais manifestações culturais do país visitando o barracão de uma escola de samba e a exposição que celebra os 95 anos da Estação Primeira de Mangueira, que está acontecendo no CRAB-Sebrae.  

Recebido por Célia Domingues, presidente da Amebras e curadora da exposição, o rei Tchogolola Tchongonga Ekuikui VI visitou as oito salas da mostra, atento às informações. Acompanhado de perto pela empreendedora, toda sua equipe e pela diretoria do Sebrae, o soberano surpreendeu-se com a riqueza dos detalhes e do processo de realização da festa. 

“É muito significativo ter a presença do rei na exposição que celebra os 95 anos de Mangueira, especialmente porque nós podemos mostrar a potência artística dos artesãos do carnaval, que ajudaram a construir essa história. A ancestralidade, a identificação com África estão praticamente em tudo o que transita pela cultura, especialmente o carnaval”, comentou Célia.

 

Fonte:  Assessoria de Imprensa/ Joice Hurtado

 

Por Jéssica Porto e Robson Talber

Por Jornal da República em 10/11/2023
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