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Uma repórter teve o celular furtado enquanto trabalhava, neste sábado, dia 21 de dezembro. Marina Caixeta cobria a movimentação na rodoviária do Tietê para o Fala Brasil, programa da Record TV, quando um homem de bicicleta tomou seu celular.
A cena aconteceu enquanto ela aguardava para entrar ao vivo no jornal, destacando a crescente preocupação com a segurança na região.
A repórter descreveu o momento como uma experiência angustiante, especialmente devido ao risco de acesso a informações pessoais e bancárias, já que o aparelho estava desbloqueado.
Felizmente, pouco tempo depois, o celular foi encontrado abandonado. Ao falar sobre o caso durante a transmissão, Marina disse:
"Com muita sorte, a gente encontrou esse celular depois que ele foi abandonado. Essa é a parte boa. Mas não dá para negar que eu fui vítima, sim, de um crime, que houve, sim, o furto. Depois, conseguimos, graças a Deus, encontrar o celular. Então a gente deixa esse alerta”.
Este episódio acendeu um alerta sobre a segurança de quem vai viajar para as festas de fim de ano.
Para aqueles que irão a aeroportos e rodoviárias, a recomendação é manter os pertences sempre à vista e ficar atento à movimentação ao redor.
Sensação de insegurança na maior cidade da América Latina
Casos como o de Maria mostram a tensão de quem vive em São Paulo, onde usar o telefone na rua pode significar ser vítima de um crime.
Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, entre janeiro e maio de 2024, 6,3 mil celulares foram furtados ou roubados apenas na região norte de São Paulo, onde fica a rodoviária do Tietê.
Na área central da cidade, foram 14,3 mil registros do mesmo tipo de crime. Em muitos habitantes da cidade, a sensação é de estar vivendo entre lobos que podem atacar a qualquer minuto.
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