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Recente fomos surpreendidos com uma decisão criminosa do Superior Tribunal de Justiça (STJ que ignorado a realidade de milhares de famílias com parentes convalescentes de doenças, facultou aos Planos de Saúde a recusa de tratamento para pessoas especiais e as com doenças invisíveis.
O tema levou dezenas de entidades afetas, a convocação de um Seminário para discutir medidas e ações. O evento está pautado para o dia 21 de julho no auditório da Caarj-OAB do Rio de Janeiro.
Entidades estão mobilizando a sociedade para tentar reverter à melancólica decisão, buscando soluções e meios para aplacar essa deformidade jurídica. Um ferrenho defensor das iniciativas para atender essa demanda da educação inclusiva, é o pré-candidato a deputado federal Jorge da Hora. Uma liderança comunitária, que tem seu berço na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Projeto alavancado pela Educação Inclusiva
Ele explica que ao decidir que apenas os procedimentos listados pela ANS, conhecido como rol taxativo, devem ser cobertos pelos convênios, Superior Tribunal de Justiça limita a obrigatoriedade, alem de levantar dúvidas nos usuários, “é um ato insano que confronta com os direitos civis e sujeita a sanções internacionais, que pugna pela assistência, não apenas pela estado, mas também pelos planos de saúde, como é o caso da via obliqua da decisão – ressaltou da Hora.
Mas os problemas não são poucos. A educação, saúde, mobilidade urbana e desemprego é um desafio que ele enumera para enfrentar, e cita como exemplo sua humilde trajetória de vida, sempre voltada ao trabalho, família e dedicação solene em busca de soluções para atender as demandas da sociedade”.
Da Editoria/Núcleo de Conteúdo TRIBUNADigital/Escola Virtual/Imagem: Redes Sociais
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