TJRJ inaugura Sala de Acolhimento para mulheres vítimas de violência no Maracanã

TJRJ inaugura Sala de Acolhimento para mulheres vítimas de violência no Maracanã

   O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Marcus Henrique Pinto Basílio e o coordenador da Comissão Judiciária de Articulação dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais em Eventos Esportivos, desembargador Agostinho Teixeira de Almeida Filho, inauguraram na noite desta quinta-feira, 4, no Maracanã, a Sala de Acolhimento para mulheres vítimas de violência.Localizada  na área do Juizado do Torcedor e Grandes Eventos do estádio, a Sala de Acolhimento para mulheres vítimas de violência é um espaço especial, com estrutura e pessoas preparadas e treinadas para receber a vítima de algum tipo de violência.A cerimônia de inauguração foi realizada momentos antes do início da partida entre Fluminense e Internacional, pelo Campeonato Brasileiro.Em seu discurso,  o presidente do TJRJ, disse que o ideal seria que não fosse necessário inaugurar sala de acolhimento em defesa das vítimas de violência.“Devo dizer que esse não é um momento que posso classificar como feliz. Gostaria que não fosse necessário inaugurar salas como essa. Que não houvesse violência. Por isso, entendo que esse é um momento que temos para refletir sobre isso. Será que teremos, sempre, que ter uma sala que ampare as mulheres e as pessoas que sofrem violência?", questionou o desembargador Ricardo Cardozo.O desembargador Agostinho Teixeira de Almeida Filho também considerou o novo espaço essencial para atender a uma demanda que o Juizado já tinha identificado. “Nossa experiência no Juizado nos levou a concluir sobre a necessidade e importância da criação desse espaço”, explicou.Também participaram da solenidade de inauguração o desembargador Murta Ribeiro, presidente do TJRJ no biênio 2007-2009; o desembargador Mauro Martins, a juíza auxiliar da Presidência Renata Guarino, o juiz auxiliar da CGJ Marcello Rubioli, a juíza Simone Lopes, representando os Cogens,  e a juíza Juliana Cardoso Monteiro de Barros, representando a Amaerj.

Por Jornal da República em 06/07/2024
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