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DA REDAÇÃO - Depois de Isaquias Queiroz sobrar na canoagem e Hebert Conceição demolir no boxe, agora foi a vez da seleção brasileira se consagrar e conquistar o bicampeonato olímpico na Terra do Sol Nascente.
Se Okohama é verde e amarela novamente, Malcom é um predestinado.
Último a chegar ele decidiu. Malcom se apresentou no dia 19 de julho, apenas três dias antes da estreia. O craque formado no Corinthians jogou a final com o Zenit (foi campeão) e só viajou para Tóquio porque o meia Douglas Augusto não foi liberado.
Dezenove anos após faturar o pentacampeonato mundial, o Brasil voltou à cidade japonesa para conquistar o bicampeonato olímpico. E foi sofrido. Diante da Espanha, o Brasil perdeu pênalti com Richarlison, conseguiu sair na frente do placar com Matheus Cunha, mas sofreu o empate de Oyarzabal e levou pressão no segundo tempo. Na prorrogação, porém, brilhou a estrela de Malcom, que deixou o banco para marcar o gol do título.
Esta foi a sétima medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio até o momento, a 19ª no total. Com a vitória deste sábado, a Seleção masculina de futebol entrou para o grupo de bicampeãs olímpicas, que conta também com Uruguai (1924 e 1928) e Argentina (em 2008 e 2012). O time canarinho é o que mais conquistou medalhas na história dos Jogos: sete, sendo duas de ouro, três de prata e duas de bronze.
Agora é esperar o Tadeu Schmidt pra ver se o ‘regulamento’ permite pedir música no Fantástico. (Com informações do GE)