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O Brasil tem na sua conjuntura econômica, algumas interessantes predominantes. São investimentos em setores importantes da economia.
Com uma alta de 20,9 % nas exportações no primeiro semestre de 2021, o impulso foi alentador para o campo. Com US$ 61,5 bilhões de lucro, o caixa ficou com musculatura.
A China é o principal destino dos produtos, onde a soja é o destaque. Muitos investimentos caminham rumo ao fortalecimento da economia brasileira, afetada pela pandemia.
No centro - oeste, a Sudeco investe nos bons projetos, rentáveis e seguros, proporcionando solidez em quem os habilitam.
No setor da carne é real a força da Associação Comercial da Indústria Frigorífica Brasileira na relação com médios e pequenos, seus associados.
É com eles que o giro empregatício se avoluma cada vez mais. São unidades sendo instaladas em diversos estados, demonstrando com isso confiança no mercado interno e externo. Um belo trabalho.
Em setores como metalurgia e transportes, nada é diferente. Empresas de reconhecimento nacional continuam ofertando vagas em diversas áreas estruturais, como a Labuta e Metalfour, capital e investimentos próprios, avançando no Norte e Nordeste.
Tudo isso se faz com consciência empreendedora, deixando de lado o ti-ti-ti político. O empresariado não perde tempo com isso. Ele acredita no que faz, confia na sua logística, avança Brasil adentro, fechando os olhos para o pessimismo.
O Brasil enfrenta atualmente uma polarização nos discursos políticos. Muitas vezes o setor econômico é o atingido. A força do empreendedor brasileiro precisa ser reconhecida diante das dificuldades e da carga tributária cada vez mais sufocante. Confiar no empreendedor brasileiro é torcer pelo Brasil.
João Carlos da Silva, articulista e consultor.
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