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O Covid-19 não impactou tanto o bolso da alta casta dos servidores públicos, imune à extrema insegurança da iniciativa privada.
O Estado gasta mais da metade de seu orçamento para manter uma estabilidade que não depende do desempenho, garante para boa parte aposentadoria com salário integral e benefícios incompreensíveis para o setor privado.
O site Ranking dos Políticos publicou um levantamento mostrando os gastos com essa classe, em porcentagem da receita dos 12 Estados mais populosos do país. Em Minas Gerais, 4/5 do orçamento financiado pelos pagadores de impostos vai apenas para bancar seus funcionários, muitos deles ganhando acima do Teto Constitucional, entre outras regalias e privilégios.
Da Redação/Ranking dos Políticos
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