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O jornalismo conheceu hoje (22/8) uma de suas páginas mais pobres e débil de sua história. Atento a postura medíocre e leviana do jornalista global Willian Bonner, que envergonhou aqueles que pugnam pela isenção e postura profissional quando exerce a sua atividade.
A entrevista de hoje na tv globo se constituiu numa tentativa ardilosa e covarde diante das câmeras, ao engendrar um plano para desconfigurar o presidente da república Jair Bolsonaro, criando uma atmosfera hostil e totalmente divorciada de princípios.
Ao se prestar ao papel de ator da esquerda rancorosa, não apenas causou lesão ao processo eleitoral, mas também desqualificou o idealismo, que nos jornalistas defendemos pela liberdade de expressão, direitos humanos e ainda a ética na condução de entrevistas.
Tudo no dever supremo da ética do jornalismo. Devemos seguir o exemplo do mestre Hélio Fernandes, e a máxima da comunicação se prende a saga de que somos: "essenciais na defesa da sociedade".
Da Editoria/Imagem:Redes Sociais
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